25 de maio de 2011

*Caio F. Abreu

[...]mas quando desvio meu olho do teu, dentro de mim guardo sempre teu rosto e sei que por escolha ou fatalidade, não importa, estamos tão enredados que seria impossível recuar para não ir até o fim e o fundo disso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário